Da lama
Me reflito no teu sofrimento
E choro
Bukowski, esse teu argumento
Bukowski, esse teu argumento
É lágrima imunda derramada
Por este mundo de mazelas vis
Mas este mundo que tu vês
E vi
Não há de ser só
Depois que a lágrima cair
Daqueles olhos que veem,
Deixes cair daquele que transcende
Do olho terceiro, incólume
Verás, talvez,
Não há de ser só...
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